sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...


(Fernando Pessoa)

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

A amiguinha do Pocoyo

Para a Mariana com um beijinho muiiito grande! :)

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Dizem que vai ser uma espécie de acampamento...

... sim acampamento daqueles a imitar os dos Escuteiros...
...isto porque a Ritinha vai participar nos seu primeiro acampamento escuteiro, este fim de semana...
... dor de cotovelo dos adultos...
...e toca a combinar acampamentos...
... mas a desculpa para acampar é mesmo a visita ao Fluviário de Mora!
:)

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Café com um amigo...

«Um professor diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que 'Sim'.

O professor pegou então uma caixa de fósforos e vazou-a dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que 'Sim'.

Então, o professor pegou uma caixa de areia e a vazou dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um 'Sim' retumbante.

O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou: 'Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes, a família, os filhos, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisas que mesmo que perdessemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia. Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Prestem atenção às coisas que realmente importam. Estabeleçam as vossas prioridades, e o resto é só areia.'

Um dos estudantes levantou a mão e perguntou: Então e o que representa o café? O professor sorriu e disse: 'Ainda bem que perguntas! Isso é só para vos mostrar que por mais ocupada que a vossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomar um café com um amigo'.»

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Se Darwin fosse vivo...

... faria hoje 200 anos e 1 dia! :)
 
Em 2009 comemora-se ainda o 150º aniversário da publicação d' "A Origem das Espécies".
 
Este Naturalista nasceu a 12 de Fevereiro de 1809, numa cidade situada no oeste de Inglaterra, Shrewbury, que fica perto da fronteira o País de Gales.
 
Mais informação sobre a sua Vida e Obra e sobre as Comemoração dos 200 anos do Nacimento de Darwin em Portugal, aqui, e em Inglaterra, aqui !
 
A NÃO PERDER :)

Exposição "A Evolução de Darwin" e Ciclo de Conferências na Fundação Calouste Gulbenkian
 
Exposição "Charles Darwin (1809-2009) - Evolução e Biodiversidade" no Museu de História Natural da Faculdade de Ciências da U.Porto
 

:) Lagos ...

... amigos novos que não falam português, noite, "Jonicas, João e César", meia-praia, esparguete à bolonhesa, "are you talking to me?!" ... "Maybe!...", directas, "Bon Vivant", dormir na praia, rua lançarote de freitas, alma gémea, méxico ;) , conversas pela madrugada a dentro, festa da espuma, gargalhadas, "De certeza que ele não é teu namorado?", horta2, "importam-se por favor de sair da pista? é que já passa da hora de fechar", lagrimas, café illy na rua silva lopes (será que ainda existe?!), peddy-paper pelos bares, comboio de regresso a casa, que saudades... até para o ano!
Ainda permanece nas mensagens gravadas do meu telemóvel: "Es preferible morrir en lo intento por lograr tus suenos que vivir pensando como pude ser tu vida." :)

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

“Boa Noite Mãe” em Oeiras, com entrada gratuita

«Em digressão desde Março de 2008 , e depois do êxito obtido recentemente em Madrid, a peça de teatro “Boa Noite Mãe”, Prémio Pullitzer, chega a Oeiras.

O Auditório Municipal Eunice Muñoz recebe esta peça de teatro, da autoria de Marsha Norman, de 23 de Janeiro a 29 de Março, protagonizada por Manuela Maria e Sofia Alves e com encenação de Celso Cleto.

À luz de um protocolo celebrado entre a Câmara Municipal de Oeiras e a produtora PUBLICOCLETO, a entrada nas sessões é gratuita, mediante a marcação de lugar.

A apresentação desta peça de teatro contribui para cumprir um dos objectivos da autarquia, no sentido de promover uma programação cultural regular, de qualidade artística e relevância cultural, que integre a participação de figuras reconhecidas no meio teatral e audiovisual, constituindo uma clara mais valia para a actividade cultural do Concelho e para a dinamização do Centro Histórico da Vila de Oeiras.

6ªs feiras e Sábados – 21H30 / Domingos - 16H00

Título original Nigth Mother (1982)
Autoria Marsha Norman
Encenação Celso Cleto
Elenco Manuela Maria e Sofia Alves
Tradução José Luis Luna
Realização Plástica Raquel Pinheiro
Co-Produção Dramax Oeiras; Câmara Municipal de Oeiras e Cultur Angra, em colaboração com o Teatro da Trindade

Sinopse

Peça de teatro escrita pela notável dramaturga americana Marsha Norman, premiada com o famoso Prémio Pullitzer, onde o suicídio anunciado na obra nos revela a relação familiar de duas mulheres, mãe (Thelma) - Manuela Maria - e filha (Jess) - Sofia Alves, que, no decorrer de um espaço-tempo implacável, vivem uma profunda crise, numa casa isolada no sul dos Estados Unidos da América.

Jess, abandonada pelo marido, Cecil, e vivendo um drama com o voluntário desaparecimento seu único filho, não consegue encontrar na sua vida uma última esperança e comunica à mãe Thelma que se vai suicidar.

Thelma é uma mãe que construiu durante largos anos uma enorme solidão dentro do seu próprio casamento e uma relação dura com a sua filha. Esta noite, ao ser confrontada com a decisão desta, que nunca viu como a filha ideal, vai lutar desesperadamente para evitar que esta concretize a sua decisão, modificando o percurso desta noite.

Noite, que será, finalmente, de grandes revelações.

CE: M / 16 anos
ENTRADA LIVRE limitada à lotação do espaço
Bilheteiras: Dias de espectáculo, duas horas antes do seu inicio.

Informações e reservas: Telef. 962 199 909 - 214 408 582 / 24 - paulo.afonso@cm-oeiras.pt»

Fonte "Site do Municipio de Oeiras"

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

5 Lições sobre o modo como tratamos o nosso Próximo

1 – Primeira lição importante – Senhora da limpeza

«Durante o meu segundo ano da faculdade, o nosso professor deu-nos um teste.
 
Era um aluno consciente e respondi rapidamente a todas as questões até ler a última: "Qual é o nome da mulher que faz a limpeza na escola?"
Isto só podia ser uma brincadeira.
Tinha visto a mulher da limpeza inúmeras vezes. Ela era alta, cabelo escuro, à volta dos 50 anos, mas como poderia eu saber o nome dela?
Entreguei o meu teste, deixando em branco a última questão.
Mesmo antes da aula terminar, um dos estudantes perguntou se a última questão contava para nota.

"Absolutamente," respondeu o professor. "Nas vossas carreiras irão encontrar muitas pessoas. Todas são significativas. Elas merecem a vossa atenção e cuidado, mesmo que tudo o que vocês façam seja sorrir e dizer 'olá'."

Nunca esquecerei aquela lição. Também aprendi que o nome da senhora era Fátima.»


2. – Segunda lição importante – Boleia na chuva

«Uma noite, pelas 11:30 p.m., uma mulher de origem Africana, estava apeada numa autoestrada do Alabama, a tentar aguentar uma valente chuva torrencial. O carro dela tinha avariado e ela precisava desesperadamente de uma boleia. Completamente encharcada, ela decidiu fazer stop ao carro que se aproximava. Um jovem, branco, decidiu ajudá-la, apesar de isto ser uma atitude de bravado naqueles dias de racismo (década de 60). O homem levou-a até um lugar seguro, ajudou-a a resolver a sua situação e arranjou-lhe um taxi.  Ela parecia estar com muita pressa, mas mesmo assim tomou nota da morada do jovem e agradeceu-lhe. Uma semana mais tarde batiam à porta do jovem. Para sua surpresa, uma televisão de ecrãn panorâmico era-lhe entregue à porta. Um cartão de agradecimento acompanhava a televisão.
Dizia: "Muito obrigado por me ajudar na autoestrada na outra noite. A chuva não só encharcou a minha roupa, como o meu espírito. Foi então que você apareceu. Por causa de si consegui chegar ao meu marido antes de ele falecer. Que Deus o abençoe  por me ter ajudado e ter servido outros de maneira tão altruísta.
Com sinceredidade,
Mrs. Nat King Cole."»


3 – Terceira lição importante – Lembra-te sempre daqueles que servem


«Nos dias em que um gelado custava muito menos do que hoje, um rapazinho de 10 anos entrou no café de um hotel e sentou-se a uma mesa. Uma empregada de mesa trouxe-lhe um copo de água.
"Quanto custa um gelado de taça?" perguntou o rapazinho.
"Cinquenta cêntimos," respondeu a empregada.

O rapazinho tirou do bolso uma mão cheia de moedas e contou-as.
"Bem, quanto custa um gelado simples?" perguntou ele.

A esta altura já mais pessoas estavam à espera de uma mesa e a empregada começava a ficar impaciente.
"Trinta e cinco cêntimos," respondeu ela com brusquidão.
 
O rapazinho contou novamente as suas moedas.
"Vou querer o gelado simples." Respondeu ele.
 
A empregada trouxe o gelado, colocou a conta encima da mesa, recebeu o dinheiro do rapazinho e afastou-se. O rapazinho terminou o seu gelado e foi-se embora.
 
Quando a empregada foi levantar a mesa começou a chorar. Encima da mesa, colocado delicadamente ao lado da conta, estavam 3 moedas de cinco cêntimos…

Ele não podia comer o gelado cremoso porque queria ter dinheiro suficiente para deixar uma gorjeta à empregada.»


4 – Quarta lição importante – O obstáculo no nosso caminho


«Em tempos antigos, um rei mandou colocar um enorme pedregulho num caminho. Depois escondeu-se e ficou a ver se alguém retirava a enorme pedra. Alguns dos comerciantes mais ricos do Rei passaram e simplesmente se afastaram da pedra, contornando-a. Alguns culpavam em alta voz o Rei por não manter os caminhos limpos. Mas nenhum fez nada para afastar a pedra do caminho.
Apareceu então um camponês, carregando um molho de vegetais. Ao aproximar-se do pedregulho, o camponês colocou o seu fardo no solo e tentou deslocar a pedra para a berma do caminho. Depois de muito empurrar, finalmente conseguiu. O camponês voltou a colocar os vegetais ás costas e só depois reparou num porta-moedas no sitio onde antes estivera a enorme pedra.

O porta-moedas continha muitas moedas de ouro e uma nota a explicar que o ouro era para aquele que retirasse a pedra do caminho.
 
O camponês aprendeu aquilo que muitos de nós nunca compreendem! Cada obstáculo apresenta uma oportunidade para melhorar a nossa situação.


5 – Quinta lição importante – Dar quando conta


Muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário num hospital, conheci uma pequena menina chamada Liz, que sofria de uma doença rara e muito grave. A sua única hipótese de salvamento parecia ser uma transfusão de sangue do irmão mais novo, de cinco anos, que já tinha tido o mesmo problema e sobrevivido milagrosamente, desenvolvendo anticorpos necessários para a combater. O médico explicou-lhe a situação da irmã e peguntou-lhe se ele estaria disponível para dar o seu sangue à sua irmã.

Eu vi-o a hesitar por uns instantes, antes de respirar fundo e dizer "sim, eu faço-o se isso a salvar."
À medida que a transfusão ía correndo, ele mantinha-se deitado ao lado da sua irmã, sorrindo. Todos nós sorríamos, vendo a cor a regressar à face da menina.

Foi então que o menino começou a ficar pálido e o seu sorriso a desaparecer.

Ele olhou para o médico e perguntou-lhe, com a voz a tremer, "Será que eu começo a morrer já?".

Sendo muito jovem, o menino não compreendeu o médico; ele pensou que teria que dar todo o seu sangue à irmã para a poder salvar.