Acabou de passar na rádio... :)

«IS THAT ALL THERE IS?» Peggy Lee

Até já, querido Sol...

 

Tremor de Terra

Os tremores de terra são a maioria das vezes totalmente inesperados.

Aparecem do nada...

Qual monstros adormecidos subitamente acordados pelo bater de asas de uma borboleta, reagem explosivamente e, sem apelo nem agravo, destroem violentamente o que está à sua volta.

Por vezes há avisos subtis e delicados... que permitem permanecer de sobre-aviso, fugir ou reagir enquanto há tempo...

Outras vezes a rapidez da sua acção é implacável... e a dureza das consequências deixa-nos sem ar, como se nos atingissem em cheio com um soco no estômago...

Os alicerces tremem ou são mesmo arrasados... e o resultados são ruas desertas de pessoas e inundadas de uma multidão de destroços.

(Foto)

Hoje descobri que, se quiser, consigo...

...ultrapassar os meus mais assustadores limites! :)

Quase todos os meus sábados, desde Maio do ano passado, têm sido dedicados às aulas de uma Pós-Graduação em Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho.

A aula de hoje foi diferente, fora da habitual sala de aula: TREINO DE COMBATE A INCÊNDIOS, nos Quartel de Bombeiros da Amadora.

Podia ter sido uma aula apenas diferente, mas revelou-se muito mais do que apenas diferente...

O verdadeiro desafio acabou por não ser atravessar e recuperar uma vítima num contentor às escuras: na 1ª vez com fumo simulado, na 2ª com fumo real e na 3ª e 4ª com 2 focos de fogo real... o verdadeiro desafio foi, ao descobrir o medo quase pânico de usar um equipamento de respiração autónoma, decidir reunir toda a minha coragem e força de vontade para o ultrapassar!

Escolher a Felicidade! :)

Esta tarde quando telefonei à mummy mais querida do mundo (a minha!), descobri que ela estava na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa num Colóquio sobre Agostinho da Silva.

«Sobre quem?!», foi a minha exclamação envergonhada....

Fui à descoberta de quem era esse ilustre senhor, chamado Agostinho da Silva...

E descobri:

«Escolher a Felicidade

Nem paz nem felicidade se recebem dos outros nem aos outros se dão. Está-se aqui tão sozinho como no nascer e no morrer; como de um modo geral no viver, em que a única companhia possível é a daquele Deus a um tempo imanente e transcendente e a dos que neles estão, a de seus santos. Felicidade ou paz nós as construímos ou destruímos: aqui o nosso livre-arbítrio supera a fatalidade do mundo físico e do mundo do proceder e toda a experiência que vamos fazendo, negativa mesmo para todos, a podemos transformar em positiva. Para o fazermos, se exige pouco, mas um pouco que é na realidade extremamente difícil e que não atingiremos nunca por nossas próprias forças: exige-se de nós, primacialmente, a humildade; a gratidão pelo que vem, como a de um ginasta pelo seu aparelho de exercício; a firmeza e a serenidade do capitão de navio em sua ponte, sabendo que o ata ao leme não a vontade de um rei, como nos Descobrimentos, mas a vontade de um rei de reis, revelada num servidor de servidores; finalmente, o entregar-se como uma criança a quem sabe o caminho. De qualquer forma, no fundo de tudo, o que há é um acto de decisão individual, um acto de escolha; posso ser, se tal me agradar, infeliz e inquieto.

Agostinho da Silva, in 'Textos e Ensaios Filosóficos' »

in Citador

Jantar ZEN! :)

A Partida do dia foi... o Menu do Jantar!


Sopa
Espinafres

Bebidas
Sumo de Cenoura e Maça

Pratos Frios
12 Variedades de Saladas
Sushi Vegetariano

Pratos Quentes
À Braz de Legumes
Strogonoff de Tofu
Arroz Branco
Legumes Assados com Ervas
Soja Salteada com Feijão Verde

Sobremesa
Mousse de Chocolate... ou seria Nutella servida à taça?! :P

Tudo isto no Paladar ZEN... A não perder!


Hi, hi, hi! ;)